A história do aviador, produtor de filmes e empresário texano Howard Hughes (foto abaixo) foi contada no filme “O Aviador” de 2004 - protagonizado pelo Leonardo DiCaprio e dirigido por Martin Scorsese.
Como retratado no filme, apesar de sucesso e riqueza, o pioneiro da aviação sofria de depressão e fobias paralisantes.
Era compulsivo por higienização e obrigava seus empregados a seguirem suas ordens à risca. Para servir comida, por exemplo, eles precisavam usar luvas de papel toalha.
A misofobia (medo de germes) se deve a influencia (forte) da sua mãe superprotetora, Allene Hughes, que padecia do mesmo mal.
Por causa do transtorno, o excêntrico multimilionário tornou-se recluso e adquiriu o vício em codeína e valium.
(Imaginen Hughes, nessa época de pandemia viral? Coitado...)
(Imaginen Hughes, nessa época de pandemia viral? Coitado...)
Em certa fase, Hughes tirava toda a roupa e ficava deitado por horas em quartos escuros (que chamava de "zonas higiênicas") – nos pés, ele calçava - vê se pode?! - caixas de lenços.
Se isso não bastasse, quando estava em público, costumava cobrir a boca com a mão ao falar, para evitar leitura labial e durante seus últimos anos, quis que todos seus assistentes pessoais fossem mórmons, pois não queria empregados que bebessem em serviço (estes religiosos não consomem álcool).
Nos últimos anos de Howard Hughes, ele perdeu bastante peso e ficou perturbado pelos efeitos de uma dieta pobre e excesso de drogas. Em 5 de abril de 1976, aos 70 anos de idade, acabou morrendo, vítima de parada cardíaca, ocorrida, ironicamente, num avião que o transportava de Acapulco até Houston, para tratamento médico.
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Loucão!
ResponderExcluirJá assistiu esse filme, Vander? É bem proximo aos que sabemos sobre o "louquinho" rsrsrsrsrs
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