A imperatriz Valéria Messalina (também conhecida somente como Messalina) foi a terceira mulher do imperador romano Cláudio (falaremos mais dele na próxima postagem).
Ela era prima, por parte de pai, de Nero; prima de segundo grau de Calígula e sobrinha-bisneta de Augusto. Só gente "quente", não é?
Messalina (foto) entrou para a história com uma reputação de implacável, predadora e insaciável sexualmente. Seu nome ecoa na história como sinônimo de ‘mulher sexualmente devassa’, 'mulher fácil', 'sem caráter' e 'adúltera'. E teve seu nome associado à prostituição também não por acaso.
A imperatriz transformou o palácio em um bordel e costumava trabalhar clandestinamente a noite toda num estabelecimento desse tipo sob o nome de "Loba".
Não contente em cobrar preços módicos por seus "favores", Messalina resolveu apurar quem afinal era a maior rameira de Roma. Para tanto, propôs um desafio a uma prostituta (aqui há um conflito de nomes: algumas fontes contam com o nome de Scylla outros de Cnea), que seria a mais infame do império. As duas se entregariam a todos os homens que tivessem condições físicas de suportar atos sexuais por um dia inteiro. A prostituta no meio da disputa desistiu por não aguentar mais, mas Messalina continuou. Ela só parou quando as 24 horas se completaram porque estava exausta – porém, dizem, não estava satisfeita e venceu com um placar de mais de 25 parceiros diferentes naquele dia.
Conforme relatos, Cláudio não desconfiava de nada, por confiança e amor à Messalina. Parte dos súditos não comentava nada a ele, por temer uma eventual reação raivosa. Outra parcela acreditava que Cláudio sabia do que acontecia e, mansamente, dava seu consentimento.
Na próxima postagem, sobre Cláudio, podemos ter a alguma ideia se ele sabia ou não das "escapadas" da esposa.
O que se conta é que Messalina, porém, não foi muito prudente: Não apenas teve um caso com um nobre chamado Gaio Sílio, como casou-se com ele! A ideia de Messalina e do (novo) marido era depor Cláudio e assumirem o poder. Alguns historiadores acreditam, ainda, que ela teria tentado assassinar Cláudio.
Cláudio determinou que Messalina fosse executada, não tanto pelo adultério, mas pela conspiração política. Claro! Tudo tem limite, não é mesmo?!
Messalina morreu com menos de 24 anos. No entanto, dá para concluir que viveu intensamente!
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Logo teremos mais curiosidades! Até a próxima
Eita moça fogosa...
ResponderExcluirNao tinha nada que apagasse esse fogo, Vander! Rsrsrs
Excluirkkkk
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