Na postagem anterior contamos uma peculiaridade da esposa de Cláudio, Messalina (ver aqui).
O imperador Cláudio — Tibério Cláudio César Augusto Germânico — ascendeu ao poder imperial após a morte de Calígula.
Cláudio (10a.c.– 54d.c.) (foto do busto abaixo), diferentemente de seu sobrinho, Calígula, angariou imensa fama por todo o império sendo reconhecido nas mais diferentes áreas do saber, além de ser um dos melhores imperadores guerreiros a comandar o Império Romano.
Contudo, Cláudio também possuía suas paranoias e numa delas condenou à morte aproximadamente 300 homens suspeitos de serem amantes de sua esposa, que também acabou assassinada – como vimos na postagem anterior. Cláudio achava (ou tinha certeza?) que ela o traía promovendo grandes orgias.
Isso mostra que ele sabia muito bem das ‘libertinagens’ de sua esposa e não estava passivo quanto a isso.
Ainda, dizem que Cláudio teria o hábito de assistir sessões de torturas em que os torturados eram levados à morte.
E acreditem se quiser, mas diz-se também que foi um influente incentivador de ideias no mínimo toscas, como a liberação de flatulências (EXATAMENTE!) durante os tradicionais banquetes romanos. Aos presentes era liberado soltar pum sem se preocuparem? Ah...
Cláudio teria morrido envenenado em 13 de outubro de 54. Seu assassinato é repleto de dúvidas quanto às circunstâncias e se atribui costumeiramente a autoria à Agripina, mãe do mais ilustre dos imperadores tidos como loucos, Nero (postagem de julho – ver aqui).
Período Romano era bem agitado não é mesmo?!
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Logo teremos mais curiosidades! Até a próxima
Paranóia? Era certeza! Os chifres tem sexto sentido! HAHAHAHAHA
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHAHA exato, Vander!!
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