segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Esses físicos, viu?!

O físico alemão Werner Karl Heisenberg (foto abaixo), em 1927, desenvolveu as ‘equações de incerteza’ (o famoso ‘Princípio da Incerteza de Heisenberg’) envolvidas na mecânica quântica, regras que explicam o comportamento em pequenas escalas de minúsculas partículas subatômicas.

Apesar da série de televisão ‘Breaking Bad’ ter recuperado o nome de Heisenberg (o protagonista Walter White escolhe o nome para suas atividades criminosas) para o grande público, Werner era um físico teórico brilhante, porém quase não conseguiu seu doutorado, porque não sabia quase nada sobre as técnicas experimentais. Que ironia, não?!

Quando um professor particularmente cético em sua banca examinadora perguntou-lhe como uma bateria funcionava... E ele não tinha nem ideia! Vê se pode?

Cada um na sua área! (E recomendamos assistirem a série citada: é fantástica!)


Outro físico, o norte-americano Julius Robert Oppenheimer (foto abaixo) dirigiu o ‘Projeto Manhattan’ para o desenvolvimento da bomba atômica, durante a 2ª Guerra Mundial. Detalhe: Oppenheimer nasceu no seio de uma família judia!! Oh, my...

Oppenheimer era um polímata (aquele com conhecimento muito amplo em mais de uma área), fluente em oito idiomas e interessado em uma ampla gama de assuntos, incluindo poesia, linguística e filosofia. Chegou, inclusive, a realizar uma completa formação tanto em matemática e ciências como em literatura grega e francesa. Adoramos!

Como resultado, Oppenheimer - às vezes - tinha dificuldade para entender as limitações das outras pessoas. Não é de se espantar, não é mesmo? O que o cara não sabia?! Por exemplo, em 1931, ele pediu a seu colega da Universidade da Califórnia em Berkeley, Leo Nedelsky para preparar uma palestra para ele. Nedelsky achou que seria fácil, já que estava tudo em um livro que Oppenheimer indicou. 

Mais tarde, o colega voltou confuso porque o livro estava inteiramente em holandês. Eis a resposta de Oppenheimer: “Mas holandês é tão fácil!”... 

Ambos faleceram de câncer: Heisenberg, em 01 de fevereiro de 1976, aos 74 anos e Oppenheimer, em 18 de fevereiro de 1967, aos 62 anos.

Perdas inestimáveis! 

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Ernest Hemingway e Maria I de Portugal: as confusões mentais...

Às vezes fica difícil de suportar os infortúnios da vida, não é? Mas esses problemas foram rotina para nossos personagens de hoje: Ernest Hemingway e Maria I de Portugal.

O escritor norte americano, Ernest Hemingway (foto abaixo), ganhador de um Nobel de Literatura e um prêmio Pulitzer – ambos pela obra ‘O Velho e o Mar’-, tinha depressão. 

Sua saúde mental tornou-se debilitada por causa do uso intenso de medicamentos, pelas bebedeiras, e devido a uma terapia baseada em choques elétricos, que causou perda de memória. 

Assim como seu pai, seu irmão e sua irmã, Hemingway se suicidou, em 02 de julho de 1961. Trágico, mas ao menos, a mente inquieta teve seu sossego.

Maria I de Portugal (foto acima), mãe de Dom João VI, é conhecidíssima nossa. Ela já era problemática quando foi abalada pela morte de seu marido Pedro III, em 1786, e do seu filho, o príncipe herdeiro, o Dom José, em 1788. 

Extremamente religiosa, Maria ficou obcecada pela ideia de que estavam no inferno (Errada, errada, acho que não estava... E se vivesse hoje, diria a mesma coisa...) 

Além disso, ela dormia apenas de três a quatro horas por noite e corria de madrugada, seminua pelo palácio de Queluz, soltando berros horrendos. Por esses rompantes esquisitíssimos, apelidaram-na de "Maria, a louca".

Declarada incapaz em 1792, ela foi parar na camisa de força e tratada com banhos de água gelada.

Já incapaz, faleceu no dia 20 de março de 1816, aqui no Brasil, no Convento do Carmo no Rio de Janeiro. Apesar disso tudo, era amada pelos portugueses e colonos. 

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Sua vida está difícil? Imagina para Miguel de Cervantes

A vida do escritor, dramaturgo e poeta espanhol, Miguel de Cervantes (foto abaixo), autor da obra-prima ‘Dom Quixote’, foi repleta de aventuras e também desventuras!

Em 1569, Cervantes deixou a Espanha por motivos não muito claros: há quem diga que ele se feriu em combate, mas outros argumentam que ele teria ferido um rapaz e, como punição, foi obrigado a sair do país. 

Fato é que ele escolheu a Itália para viver e em 1570, ele se alistou como soldado da infantaria espanhola baseada em Nápoles. 

No ano seguinte, durante um combate contra invasões turcas, foi atingido com dois tiros no peito e um na mão esquerda — prejudicada pelo resto de sua vida. 

Aí Miguel foi viver tranquilamente, escrevendo suas obras... Calma lá! Engano seu!

No ano 1575 ele pôde retornar à Espanha. No entanto, no trajeto a caminho de sua terra natal, sua embarcação foi atacada por piratas. Tem como ficar pior? Sim, tem!

Cervantes e seu irmão, Rodrigo, foram levados para a cidade de Argel, capital da Argélia, onde teriam sido escravizados. Levou cinco anos (!) até que a família do espanhol pagasse por seu resgate. Que família boa, hein?!

Após passar dois anos em Portugal, ele voltou para a Espanha em 1583, onde começou a construir uma vida estável e a consolidar a carreira como escritor, produzindo suas obras com apoio de mecenas. Ufa!

O célebre escritor espanhol Miguel de Cervantes morreu em 22 de abril de 1616, aos 68 anos. 

Dom Quixote’ virou peça de teatro, filme, pintura e até música. 

Em 2002, foi eleita a maior obra de ficção da literatura mundial pelo Instituto Nobel. 

Justo! Muito justo!

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Uma mordidinha aqui, outra ali...

Você acha que uma mordida não faz mal? Mas olha, dependendo do caso, ela pode ser fatal. Vejam essas duas histórias:

Aqui se vê toda a gravidade da expressão “macacos me mordam!”: Um dia, num passeio pelo Palácio de Tatoi, o rei Alexandre da Grécia (foto acima) viu seu cachorro se estranhar com um macaco-de-gibraltar. 

Ele foi imediatamente salvar o cachorro, acabou levando múltiplas dentadas e... morrendo de infecção. 

Detalhe: não existem macacos nativos da Grécia. Nem o rei era fã deles! O primata regicida era o bicho de estimação do caseiro! #bafão


Já o conquistador viking da Escócia, Sigurd Eysteinsson (ilustração abaixo), foi aquele que decidiu tripudiar do corpo de seu adversário, Máel Brigte, o rei celta de Moray. 


Num ato de fúria, cortou sua cabeça, prendeu-a na sela e saiu para desfilar com seu cavalo, todo pomposo e exibido!

Batendo de cima para baixo, o crânio de Brigte ficou raspando a perna de Sigurd com os dentes, abrindo uma ferida que se, para a sua tragédia, infeccionaria de forma... letal! 

Recado dado: Não brinque com os mortos, Sigurd! Eles se vingam...

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

5 curiosidades dos Antigos Gregos

Na postagem de hoje, destacamos 5 curiosidades sobre Mundo Grego Antigo.

1) Os gregos acreditavam que as mulheres eram mais suscetíveis às doenças.

Segundo a crença da época, acreditavam que coisas repugnantes afetavam as mulheres de alguma maneira que não afetavam aos homens.

Quando uma mulher tinha uma doença, os gregos acreditavam que não havia melhor tratamento do que a ingestão de impurezas.  Um exemplo chocante:  davam de beber uma mistura de “excremento de mula assado” e vinho para uma mulher sofrendo com corrimento vaginal. 

Se ela tivesse um aborto, a cobriam com esterco de vaca. (Cocô era o remédio base, pelo visto...) Isso ocorria por causa de outra crença estranha: acreditavam que o ventre de uma mulher poderia se mover ao redor do corpo. Eles acreditavam que o ventre ficaria tão repugnado pelo cheiro do esterco que fugiria de onde estava.

Cruzes!

2) O médico grego Soranus (foto do busto, abaixo) ensinou à população da época que a responsabilidade pelo controle de natalidade era inteira das mulheres. Segundo ele, uma mulher só engravidava por sua própria culpa, livrando os homens das responsabilidades. Que bonito, hein, senhor!

Ele dizia que uma mulher, após o sexo, poderia apenas espirrar que estava livre de gravidez! Simples assim: bastava se agachar, espirrar e enxaguar!  Olha que fácil?! Só que, obviamente, não funcionava (e nem funciona!)

Soranus tinha algumas outras ideias malucas: consta-se que ele sugeriu esfregar mel ou resina de cedro em seus órgãos genitais antes de fazer amor – o que, provavelmente, desencorajava as pessoas em fazerem sexo, apenas. 

E, assim o controle de natalidade resolvido!...#sóquenão

3) Os gregos não queriam que seus escravos gastassem o tempo livre com relações sexuais. 

Se você fosse um escravo na Grécia Antiga, teria grandes chances de ser obrigado a vestir um cinto de castidade (como o da ilustração abaixo) (chamado de "infibulação") para se manter longe das tentações carnais. 

Se seu mestre te obrigasse a isso, no entanto, podia ser motivo de agradecimento.  Por quê? Porque em alguns casos, o cinto era uma alternativa a ser castrado e de se tornar um eunuco. 

A infibulação consistia em um anel de metal enrolado em torno dos genitais. Este era apertado o suficiente para que fosse doloroso para o escravo em caso de seu pênis ficar “animado”. Sim, o dito anel só podia ser retirado com uma chave.

Ai!

4) Os crocodilos faziam parte da vida dos gregos e isso levou a alguns detalhes estranhos na medicina grega. Um tratado médico, por exemplo, oferecia um aviso para as vítimas de mordida de crocodilo. Se o crocodilo voltasse para a casa do paciente depois de mordê-lo significava que o paciente ia... morrer, partir dessa para melhor!

Aparentemente, isso acontecia com frequência suficiente para que eles tivessem que escrever sobre isso...

5) Mas os crocodilos não eram apenas uma ameaça, eles também eram a cura: os gregos recomendavam tratar cicatrizes ao redor dos olhos, ou na face, aplicando um pouco de esterco de crocodilo (cocô de novo?) em volta dos olhos ou sobre as feridas. As instruções diziam que as fezes deviam ser misturadas com água e deixadas sobre a pele por um instante para que fizesse efeito e, supostamente, recuperasse a área afetada.


Não podemos saber se funcionava, mas que, provavelmente, deixava um cheirinho desagradável, isso é fato!

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Personagens históricos atraentes

Para começar o ano de 2021, preparamos uma postagem bem intrigante!

Será que essas personalidades fizeram sucesso com as mulheres, em suas épocas? Pois olha, eram muito atraentes!

Façam suas apostas:

Johannes Brahms (foto acima) não era ator e muito menos modelo. Ele foi um pianista alemão do século XIX. Perfeccionista, ele adorava a natureza e por isso dava longos passeios na floresta. Sua personalidade era um pouco ácida, mas ele era muito amável com as crianças e sempre tinha doces para lhes dar. Ele não se casou, mas foi muito apaixonado pela pianista Clara Schumann, que era casada com o o compositor Robert Schumann. Brahms chegou a escrever para ela: “Não consigo parar de pensar em você... O que você fez comigo? Você não pode desfazer esse feitiço?” Apesar da beleza e da sensibilidade de Johannes, eles nunca ficaram juntos, nem mesmo quando Clara ficou viúva. Que dó, gente!

Thomas Edison (foto acima) foi um inventor e entre as suas contribuições tecnológicas e científicas encontram-se a lâmpada elétrica incandescente e o fonógrafo, como falamos na postagem do dia 08 de maio (ver aqui). Quando era jovem, iluminou o rosto de muita gente com seus olhos brilhantes e seu lindo rosto. É... 

Hermann Rorschach (foto acima) foi um psicanalista e psiquiatra famooooso por criar o ‘Teste de Rorschach’, desenvolvido para refletir partes inconscientes da personalidade que se “projetam” nos estímulos.  Sabem, aquelas manchas pretas num papel branco que são mostrados aos indivíduos para saber as reações deles? 

Sim, ele também era um homem muito bonito e nesse caso, conta-se que deixava suas pacientes apaixonadas. Não era para menos...


Almanzo Wilder (foto acima) é conhecido principalmente como o marido de Laura Ingalls. Ela se inspirou nele para escrever o famoso livro ‘Farmer Boy’. Boba nem nada, ela não deixou de se entusiasmas por olhos tão lindos? Wilder era um camponês, pai de família e conseguiu construir “a casa dos sonhos” de sua esposa após 30 anos de muito trabalho. Ele sempre a acompanhou nos eventos de literatura e era um homem humilde, mas com um belo coração, que soube muito bem como fazer a sua esposa feliz, sempre a apoiando!

James Stark (foto acima) foi um grande ator de teatro que viveu por volta de 1819. Esse registro fotográfico é o único dele. Teria feito um baita sucesso em Hollywood, não? O rapaz era bem charmoso!

Andrew Irvine (foto acima) foi um dos alpinistas que tentou subir o Monte Everest. Ele sempre foi descrito como “bondoso, expressivo, tímido e criativo”. Provavelmente a pessoa ideal para uma alma aventureira.  Mas não mencionavam um fato: era bem apessoado!

Infelizmente, Irvine desapareceu na terceira expedição britânica ao Everest e nunca realizou o sonho de chegar ao topo. Sobre ele, seus amigos dizem o seguinte: “Irvine não viveu muito tempo, mas viveu bem. Sua curta vida foi repleta de atividade. Em apenas um ano ele remou no vitorioso barco de Oxford, explorou o Spitsbergen, se apaixonou pelo esqui e talvez tenha conquistado o Everest. Mais do que viver por muito tempo, ele viveu bem”. É o que conta!

Francis Parkman (foto acima) foi um historiador e um horticultor de uma rica família e usou seu dinheiro em suas pesquisas históricas. Ficou viúvo muito jovem e decidiu criar suas filhas, sozinho. (Ó, o pai do ano!) Ele precisou enfrentar muitas doenças e apesar das dificuldades escreveu grandes livros, principalmente sobre os conflitos entre a França e a Inglaterra. Aposto que tem gente reparando na semelhança entre ele e o ator Joaquim Phoenix, não é mesmo?!

Anthony Fokker (foto acima) foi um empresário dos Países Baixos, pioneiro da aviação e industrial do ramo aeronáutico. Aos 20 anos, construiu seu primeiro avião, e anos mais tarde teve sua própria empresa de aviões. Com um belo rosto, imaginamos que não era difícil perder o medo de voar ao lado dele... rsrsrsrs...

Ernest Hemingway (foto acima) pode ser muita coisa na sua cabeça:  jornalista e um dos maiores escritores do século XX. Mas duvido que soubessem que ele era altamente simpático! Mas se nas artes da escrita  ele era muito objetivo, como marido foi o oposto. Não encontrou a felicidade nem ao lado da primeira esposa e muito menos ao lado da segunda ou da terceira. Ele viveu seus últimos dias ao lado de sua quarta esposa, com quem viveu por 15 anos, até a sua morte em 1961.

Rupert Brooke (foto acima) foi um poeta que além de ficar lindo com a fantasia do deus grego Como, também escreveu belos sonetos. Sua beleza era um tema muito discutido em sua época: o poeta William Butler Yeats o descreveu como “o jovem mais bonito da Inglaterra” (eita!) e John Gillespie Magee Jr. chegou a escrever um poema sobre ele chamado 'Soneto para Rupert Brooke'. O cara exalava sex appel?! Assim como o deus Como, que era retratado como um jovem e isso tem um motivo de ser: Rupert morreu cedo, aos 27 anos de idade,  após ser picado por um mosquito.

* Fonte: Algumas fotos e dados foram retirados deste site.

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Os ‘modernosos’: Buckminster Fuller e Filipe I, Duque de Orléans

Tem gente que está sempre além de seu tempo, não é mesmo?! Veja as curiosidades desses dois ‘pra-frentex’:

O arquiteto e cientista Buckminster Fuller (foto abaixo) é mais famoso por criar a cúpula geodésica (ou domo geodésico), desenvolver os conceitos de cidades futuristas e um carro chamado de Dymaxion em 1930. Porém, Fuller também era um pouco excêntrico, só para variar... 

Comenta-se que ele usava três relógios com o intuito de saber as horas em diferentes fusos.

E também passou muito tempo narrando sua vida: De 1915 a 1983 (ano em que morreu), Fuller manteve um diário detalhado de seu cotidiano, que ele atualizava religiosamente em intervalos de 15 minutos. O registro resultante, chamado de Chronofiles Dymaxion, é formado por uma pilha de 82 metros de altura e está alojado na Universidade de Stanford. 

Será que alguém se habilitou a ler todo esse material?! #tenhomedo

Já o exuberante Filipe I, duque de Orléans (conhecido também como o “Monsieur”) (foto acima), irmão do Rei Luis XIV da França, era conhecido como... travesti!  O Duque de Orleans ficou marcado na História pela maneira distinta de se vestir e por sua feminilidade acentuada. 

Ele não tinha o menor pudor em se vestir de mulher - era adepto às perucas, saltos-altos na corte e muito vaidoso - e ficar cercado de ‘amiguinhos’ que saboreavam o mesmo "hobby" com ele.

O Monsieur possuía vários amantes (homens e... também algumas mulheres), mas teve um relacionamento cerca de 30 anos com Filipe – o Cavaleiro de Lorena. 

Isso que era paixão!

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