Na postagem de hoje, destacamos 5 curiosidades sobre Mundo Grego Antigo.
1) Os gregos acreditavam que as mulheres eram mais suscetíveis às doenças.
Segundo a crença da época, acreditavam que coisas repugnantes afetavam as mulheres de alguma maneira que não afetavam aos homens.
Quando uma mulher tinha uma doença, os gregos acreditavam que não havia melhor tratamento do que a ingestão de impurezas. Um exemplo chocante: davam de beber uma mistura de “excremento de mula assado” e vinho para uma mulher sofrendo com corrimento vaginal.
Se ela tivesse um aborto, a cobriam com esterco de vaca. (Cocô era o remédio base, pelo visto...) Isso ocorria por causa de outra crença estranha: acreditavam que o ventre de uma mulher poderia se mover ao redor do corpo. Eles acreditavam que o ventre ficaria tão repugnado pelo cheiro do esterco que fugiria de onde estava.
Cruzes!
2) O médico grego Soranus (foto do busto, abaixo) ensinou à população da época que a responsabilidade pelo controle de natalidade era inteira das mulheres. Segundo ele, uma mulher só engravidava por sua própria culpa, livrando os homens das responsabilidades. Que bonito, hein, senhor!
Ele dizia que uma mulher, após o sexo, poderia apenas espirrar que estava livre de gravidez! Simples assim: bastava se agachar, espirrar e enxaguar! Olha que fácil?! Só que, obviamente, não funcionava (e nem funciona!)
Soranus tinha algumas outras ideias malucas: consta-se que ele sugeriu esfregar mel ou resina de cedro em seus órgãos genitais antes de fazer amor – o que, provavelmente, desencorajava as pessoas em fazerem sexo, apenas.
E, assim o controle de natalidade resolvido!...#sóquenão
3) Os gregos não queriam que seus escravos gastassem o tempo livre com relações sexuais.
Se você fosse um escravo na Grécia Antiga, teria grandes chances de ser obrigado a vestir um cinto de castidade (como o da ilustração abaixo) (chamado de "infibulação") para se manter longe das tentações carnais.
Se seu mestre te obrigasse a isso, no entanto, podia ser motivo de agradecimento. Por quê? Porque em alguns casos, o cinto era uma alternativa a ser castrado e de se tornar um eunuco.
A infibulação consistia em um anel de metal enrolado em torno dos genitais. Este era apertado o suficiente para que fosse doloroso para o escravo em caso de seu pênis ficar “animado”. Sim, o dito anel só podia ser retirado com uma chave.
Ai!
4) Os crocodilos faziam parte da vida dos gregos e isso levou a alguns detalhes estranhos na medicina grega. Um tratado médico, por exemplo, oferecia um aviso para as vítimas de mordida de crocodilo. Se o crocodilo voltasse para a casa do paciente depois de mordê-lo significava que o paciente ia... morrer, partir dessa para melhor!
Aparentemente, isso acontecia com frequência suficiente para que eles tivessem que escrever sobre isso...
5) Mas os crocodilos não eram apenas uma ameaça, eles também eram a cura: os gregos recomendavam tratar cicatrizes ao redor dos olhos, ou na face, aplicando um pouco de esterco de crocodilo (cocô de novo?) em volta dos olhos ou sobre as feridas. As instruções diziam que as fezes deviam ser misturadas com água e deixadas sobre a pele por um instante para que fizesse efeito e, supostamente, recuperasse a área afetada.
Tratamentos de "merda"!
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHA
Literalmente, Vander!! 😂😂😂
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