Alguns eventos marcantes na vida de Arthur Schopenhauer (foto), filósofo alemão do século XIX, fizeram com que o jovem filósofo tivesse dificuldades para se relacionar com as pessoas e desenvolvesse uma personalidade um tanto quanto pessimista.
Isso levou o pensador a preencher esse vazio com animais de estimação. Schopenhauer elegeu os poodles como seus companheiros, sendo que a obsessão pelos cães começou na infância e o acompanhou até sua morte.
Curiosamente, os bichinhos tinham sempre o mesmo nome:
Curiosamente, os bichinhos tinham sempre o mesmo nome:
“Atma” é uma palavra hindu que significa “eu interior” ou “alma transcendental” e foi o nome escolhido para os cães, já que o filósofo acreditava que todos aqueles animais expressavam a grandeza de um só ser.
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